viernes, diciembre 16, 2005

não vejo nada tão obvio
que não valha o risco
que não valha uma locura...

eu gosto do risco
gosto de coisas simples....
um gesto espontáneo e quasi imperceptibel,
como um descuido.

não vejo nada tão importante
que não se permita o afeto
nada tão serio que mereça ser levado
tão a serio
nem nada tão profundo
que la no fundo fosse o fim do mundo...
ne?