não vejo nada tão obvio
que não valha o risco
que não valha uma locura...
eu gosto do risco
gosto de coisas simples....
um gesto espontáneo e quasi imperceptibel,
como um descuido.
não vejo nada tão importante
que não se permita o afeto
nada tão serio que mereça ser levado
tão a serio
nem nada tão profundo
que la no fundo fosse o fim do mundo...
ne?
viernes, diciembre 16, 2005
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